segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Ação identifica 20 pontos de retirada ilegal de madeira na Floresta Estadual do AP

Ação identifica 20 pontos de retirada ilegal de madeira na Floresta Estadual do AP




Fiscalização identificou 20 pontos de desmatamento ilegal (Foto: Divulgação/Imap)Fiscalização identificou 20 pontos de desmatamento ilegal (Foto: Divulgação/Imap)


Fiscalização identificou 20 pontos de desmatamento ilegal (Foto: Divulgação/Imap)




Denúncias resultaram numa operação de combate a crimes ambientais na Floresta Estadual do Amapá (Flota). Durante trabalho de fiscalização nos municípios de Porto Grande, Pedra Branca do Amapari e Serra do Navio, foram identificados 20 pontos de desmatamento ilegal.




A ação é do Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá (Imap) em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e o Batalhão Ambiental da Polícia Militar (PM). O trabalho aconteceu entre o período de 1º a 10 de novembro.




Além da retirada ilegal da madeira em toras, os fiscais identificaram irregularidades em um garimpo licenciado, localizado na comunidade de Cupixi, que foi autuado. Mineradoras em funcionamento e desativadas também foram alvos da operação.






Madeiras em toras foram apreendidas pelos órgãos de controle (Foto: Divulgação/Imap)Madeiras em toras foram apreendidas pelos órgãos de controle (Foto: Divulgação/Imap)


Madeiras em toras foram apreendidas pelos órgãos de controle (Foto: Divulgação/Imap)





De acordo com a coordenadora de fiscalização ambiental do Imap, Edilene Ribeiro, a ação iniciou após solicitação do MPF que recebeu denúncias de crimes praticados na Flota. Ela conta que o responsável pelo desmatamento ainda não foi identificado.




“Fizemos autuações, mas não conseguimos prender ninguém. Sobretudo, nós estamos dentro da área da Flota para coibir outros crimes. Nosso objetivo é esse, inibir o desmatamento e o garimpo ilegal”, disse.




Ainda segundo Edilene, o descumprimento de condicionantes variam de R$ 2,5 mil a R$ 50 milhões, dependendo da atividade desenvolvida, da infração e do porte da empresa. O tamanho da área mapeada pelo desmatamento não foi ainda calculada.







Outras ações serão realizadas para coibir crimes ambientais (Foto: Divulgação/Imap)Outras ações serão realizadas para coibir crimes ambientais (Foto: Divulgação/Imap)


Outras ações serão realizadas para coibir crimes ambientais (Foto: Divulgação/Imap)





Para o diretor-presidente do Imap, Bertholdo Dewes, o trabalho em conjunto com órgãos de controle coopera para o combate aos crimes ambientais no estado. Eles destaca que as ações acontecem constantemente nas regiões de difíci acessos e mais vulneráveis.




“É importante frisar que o Imap tem uma cooperação muito forte com o MPF, MPE, Polícia Federal e Exército Brasileiro. Várias denúncias nesses órgãos de controle, aí os casos são repassados para nós e trabalhamos em conjunto”, finalizou Dewes.




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